segunda-feira, julho 25, 2005

Banal

Que de tua boca o gosto amargo da realidade exale...
Que de teus olhos a realidade parta...
Teu gosto de realidade não me apavora...
Me devora e contigo ando nessa banalidade...

Banalização do própio ego

Banalizo-me o ego
Essa coisa em mim constante
Busco realidade de um cego
Caminhos de tristeza relevante

Marginal! Gritam-me na rua
Crua me servem a dor nata
De Deus não vejo nem prata
Passeio a luz da lua nua.

A Aludima , pela realidade banal que a ela é servida.
Thyago C Correia

2 comentários:

Anônimo disse...

bla e pliu e puuuuuuum
bjos CyfiS


LiliS
*daki a 7 anos e alguns meses ;]

Anônimo disse...

eu sei.. eu seiii
hehehe