Um sopro noturno que trás um calafrio, uma vida negra coberta de agouro.
Noite fria que salva a alma e arranca da carne as feridas da vida.
Noite fria
A noite bate a porta fria
E a lua como um farol a luzir
Espanta toda a dor que sentia
Resta apenas a amargura de servir
Quem sabe o tempo não cure
E toda aflição não passe
E termine então esse impasse
Quem sabe o tempo me augure
Noite fria que sopra bonança
Leva-me além da vida e morte
Carrega de mim essa má sorte
Dos tempos que eu era criança
Thyago C Correia
Fortaleza
Maio de 06
sexta-feira, maio 19, 2006
Noite fria
Postado por
Thyago C. Correia
às
12:34
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Um comentário:
Corre na chuva fria. pés no chão. esquece do mundo. eis o mundo de criança.
E nada de má sorte!
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