Molejo de amor machucado, olhos de saudade...
Pierret... Pierrot... Um são dois e dois são um.
E ambos não sou nenhum.
Adeus Pierrot
A colombina no ato da partida
Partiu com um adeus singelo
Meu amor foi quem acabou
Disse quando me largou
Soltou um aceno magrelo
Partiu sem um sorriso de adeus
Partiu e por fim agradeceu
Por me deixar assim, A deus.
Agradeceu a deus e disse adeus.
E o Pierrot muito branco
E também muito triste
Caiu em delirantes prantos
Que até hoje assim resiste.
Thyago C Correia
06 de setembro de 05
A uma Pierret
Tudo começou com um sorriso
E um Pierrot já se havia perdido
Entre um cantar e um guiso
A beleza que eu tinha pedido
Num sorriso toda minha ventura
Num cantar a gratidão do meu olhar
Teus olhos foram o fim do penar
Partiu da minha vida a desventura
E nos meus doces desejos
Vejo toda essa grande ilusão
Como me alegra essa canção
Que são os teus tenros beijos
Thyago C Correia
06 de fevereiro de 06
Apeteço de carnaval
Carnaval do tempo de outrora
Marchas, frevos, poetas.
Viam nessa festa secreta
Ela, iluminada como a aurora.
Pierret, linda e encantadora
Inspiradora de mil operetas
Dedico a ti todas as facetas
Dessa minha vida aferidora
Pierret, olhos de redentora
Minha linda predileta
Tu que inspira minha caneta
E é minha bela senhora.
A uma Pierret de um Pierrot
Thyago C Correia
sexta-feira, junho 23, 2006
Pierrot e Pierret
Postado por
Thyago C. Correia
às
02:29
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Um comentário:
Me diz... o que falar?!
mais uma vez, que tuas palavras são canções cativantes?
simm.. elas são!
e você.. não existe!
beijos beijos beijos
.*
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