quarta-feira, janeiro 18, 2006

A morte do Poeta

É chegado o dia do adeus, não há lágrima que redima os pecados daquele que parte, não a riso que perverta sua alma, não a cantar desesperado que o faça ressucitar, a Moça Caetana é cruel e não tem volta.

A morte do Poeta

O poeta hoje se despede
Com a alegria de um adeus
Num breve clamar a deus
O riso se esvai e se perde

O poeta hoje eternamente parte
Como quem nunca conteve
Parte quem nunca no rir esteve
Agora ele vai para sua morte


Thyago C. Correia

Um comentário:

Anônimo disse...

morreu???? pq??

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

faz a ressureiçao do poeta hahaha

bjos Cy
Lovu tu you

:***