"Céu, tão grande é o céu
E bandos de nuvens que passam ligeiras
Prá onde elas vão, ah, eu não sei, não sei
E o vento que fala das folhas
Contando as histórias que são de ninguém
Mas que são minhas e de você também"
Saudade noturna
À noite, quando vejo a escuridão
E lua e as estrelas, sinto saudade
Talvez de teus olhos sorrindo felicidade
Talvez de tua boca ou ainda tua mão
À noite, a saudade é mais viva
É como se tudo gritasse seu nome
Rezo então para você me aparecer
Com esse jeito doce que me cativa
Em ti tudo é doce, é caramelo
Desses que se quer sempre mais
É porto seguro, é o melhor cais
Na noite, és como um sol amarelo
Que brilha assim, sem nunca cansar
És, a noite, a saudade que nunca quer parar
Thyago C Correia
19.06.07
quinta-feira, junho 21, 2007
Saudade noturna
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Thyago C. Correia
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01:16
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